É o que Toni disse por telefone a parentes, que gravaram a conversa e a denunciaram à polícia de Durham, no estado da Carolina do Norte (EUA). A professora foi presa no dia 28 de agosto daquele ano, perdeu o emprego de assistente que tinha em escolas públicas e aguarda o julgamento.
O promotor Tracey Cline acusa-a de incesto, abuso de adolescente e estupro.
Inicialmente, Toni argumentou ter havido uma espécie de cerimônia religiosa na qual ela sacrificou o seu corpo para livrar o neto do ‘demônio sexual’.
Agora, ela já estaria admitindo ter violentado o adolescente, provavelmente por orientação de seu advogado para não pegar a pena máxima nesse tipo de caso, de 12 anos de prisão.
Nos Estados Unidos, réu que admite seu crime obtém pena com atenuante, desde que haja um acordo entre defesa e acusação. No caso de Toni, se ela reconhecer a culpa, o tempo da prisão cairá para seis anos.
O julgamento estava previsto para terça-feira (28), mas teve de ser adiado porque testemunhas, o neto e seus pais não compareceram ao tribunal. Todos foram intimados a não faltar mais.
O juiz Donald Stephens chegou a suspeitar que Toni tivesse transtornos mentais, mas mandou prosseguir a tramitação das acusações depois que peritos forenses atestaram a sanidade da professora.
Fonte:Paulopes weblog
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