sábado, 26 de dezembro de 2009

5 coisas que você não sabia que um celular pode fazer Dezembro 21, 2009 — Curioso


DAR PRAZER – OU UM BELO SUSTO

Nos EUA, quase todas as pessoas têm celular – e 50% dos adultos admitem que usam (ou já usaram) um vibrador erótico. Por isso, surgiu o Dildroid: um programinha grátis, compatível com o celular do Google, que transforma o aparelho em vibrador – que pode inclusive ser ligado e desligado a distância pelo parceiro(a), via mensagem de texto.

PREVER TERREMOTOS

O Japão é a terra dos celulares – e dos terremotos também. Por isso, as operadoras locais resolveram juntar o útil ao desagradável e criaram um serviço para mandar alertas de terremoto via SMS. Os dados vêm de uma rede de 200 sensores espalhados pelo país, capazes de dar o alerta com antecedência de até um minuto.

FAZER A GUERRA

Além de acessar a internet e baixar joguinhos, agora os soldados americanos no Iraque também podem usar seus iPhones para o que realmente interessa. Tudo graças ao programa BulletFight, que transforma o celular em calculadora de tiro – ele computa a temperatura, a umidade, a altitude e o vento, prevê seu efeito na trajetória da bala e diz exatamente como ajustar o rifle para acertar alvos a até quilômetro de distância. George W. ficaria orgulhoso.

DIAGNOSTICAR DOENÇAS

Pegue um celular com câmera (de pelo menos 3 megapixels), encaixe nele algumas lentes e pronto: você tem em mãos um microscópio portátil com zoom de 60x, capaz de enxergar os micro-organismos causadores da malária e da tuberculose em amostras de sangue ou catarro. A gambiarra, que foi ideia da Universidade de Berkeley, custa US$ 75 (mais o celular).

MEDIR A FOME NA ÁFRICA

Quanto antes a pobreza for denunciada, mais rápido chegará ajuda. Baseada nessa premissa, a Unicef criou o RapidSMS: um sistema em que os agentes de saúde da Etiópia e do Malaui (país do sudeste da África) registram, digitando no celular, o peso e a altura das crianças. Isso permite que os governos locais vejam, em tempo real, todas as estatísticas da fome. Só falta acabar com ela.

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